Rafaela: O GUACHE DO PAPEL

sábado, 16 de maio de 2015

Com tinta guache no papel

Meus dedinhos deslizando

O gatinho vou pintando

Como a voar no lindo azul do céu

Rafaela - Escola Querigma

o livro

"O livro quando nasce ele pode ficar na gaveta, a gente pode até desaparecer, mas o livro vai exigir o direito de tomar um rosto, de tomar vida, porque ele nasceu. Eu digo num poema isso: até um soluço de uma criança pode transtornar o universo inteiro" (Carlos Nejar)

Peguei carona na fala do poeta Carlos Nejar e dei rosto à minha composição. Dei formas, às formas existentes e representadas através das primeiras pinturas de Rafaela. Dei conteúdo. Coloquei um pouco de mim, para aquela que também é um pedaço de mim - Rafaela minha neta.

O tempo, apenas o tempo poderá dizer aquilo que agora se faz conta. E o tempo um dia pedirá conta, e a conta que se faz do tempo é que dirá se valeu tanta conta.

Para esta que conta, o que se conta faz toda conta, pois "se um soluço de uma criança pode transtornar o universo inteiro", o que se dirá de um sorriso!?

O livro agora tem rosto - este rosto é Rafaela.

Inajá Martins de Almeida - vovó jajá

Objetivo

Contribuir para que a história de Rafaela seja contada a partir deste primeiro contato com a escola, suas professoras, seus dotes artísticos, manifestados através desses desenhos.

A idéia das trovas representa o sentimento desta avó que tem vivido a maternidade em sua plenitude: a primeira o filho amado (David); a segunda, a neta tão almejada (Rafaela) - princesa do nosso reinado.

Este é meu legado para esta que representa a expressão de Deus para minha existência, porque, diz a Palavra: "os netos são a coroa dos velhos... (Pr 17:6)

(Inajá Martins de Almeida - 27 de julho de 2010)

sábado, 16 de maio de 2015

O GUACHE DO PAPEL

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